A Macron divulgou o seu balanço financeiro referente ao ano passado com um faturamento de € 83 milhões, incremento de 18% em relação ano anterior. Se tem motivos de sobra para comemorar, a italiana já projeta a atual temporada e espera ultrapassar os € 100 milhões em receita.
Indo muito além do futebol, a marca se tornou recentemente fornecedora de material esportivo das seleções europeias de rúgbi da Alemanha, Escócia e Itália. Ainda assim, a modalidade mais popular do planeta é a principal responsável pelos excelentes números de 2017.
No período, destacaram-se a renovação de contrato com a Lazio e o Sporting, além de ter fechado patrocínio com o Estrela Vermelha, da Sérvia, e também com a UEFA para seleções europeias menores, como Andorra, Armênia, Belarus, Chipre, Ilhas Faroe, Liechtenstein, Luxemburgo e San Marino. Este ano, Hellas Verona e Udinese, da Itália; Nottingham Forest, da Inglaterra; e Real Sociedad, da Espanha, foram as novidades.
Todos se juntaram ao amplo portfólio da Macron no futebol, que conta com Bologna, Cagliari e Spal, na Itália; Deportivo La Coruña e Levante, na Espanha; Crystal Palace e Stoke City, na Inglaterra; e o Nice, na França. Segundo a entidade europeia, a marca italiana é, hoje, a terceira maior fornecedora do futebol europeu, perdendo apenas de Nike e Adidas.
Na Itália, seu principal mercado, o aumento nas vendas bateu a casa dos 13%. No Reino Unido, com as novidades já destacadas, a valorização foi de 18.4%. Na Espanha, França e Portugal, além dos Emirados Árabes, as taxas também alcançaram os dois dígitos.
Para alcançar o seu objetivo de € 100 milhões de faturamento, a Macron corre para antecipar a construção de sua nova sede corporativa, em Bologna, cidade de sua sede atual. Trata-se um amplo prédio de 20 mil metros quadrados e que atenderá de uma maneira ainda mais estreita os seus acordos em território europeu.
