Sem suas principais seleções, ao menos em popularidade e número de vendas, a Adidas poderá não ter o retorno esperado nesta Copa do Mundo. De acordo com uma previsão foi feita pela consultoria Wedbush, que analisa o comportamento de vendas das marcas em ocasiões como a do Mundial, as eliminações de Alemanha e Espanha poderá fazer com que a companhia registre queda de vendas no ano.
O estudo toma como base para o sucesso da Adidas no torneio realizado no Brasil, em 2014, quando teve um aumento de 10% em suas vendas após a conquista da seleção alemã. Antes da bola rolar nos gramados russos, a Adidas fez uma previsão de que venderia mais do que as 8 milhões de camisas que conseguiu quatro anos antes.
Sobre a Espanha, o levantamento da Wedbush previa que apenas a chegada da nação à final poderia trazer um efeito muito positivo, especialmente na região da Europa Ocidental, onde a Adidas lidera.
Sem a dupla, a esperança é o sucesso da Rússia, ainda que o faturamento obtido se concentre apenas no país-sede. Com o inesperado desempenho, a marca poderá ganhar um forte aliado para que seus número sejam satisfatórios em um torneio de grande representatividade para ela. Além da Rússia, Bélgica, Colômbia e Suécia seguem na competição.
Como destacamos em novembro passado, a Adidas foi a líder de popularidade em número de seleções na Copa 2018. Ao todo, 12 seleções usaram a marca alemã. A Nike aparece em seguida com dez. Puma, New Balance, Umbro, Erreà, Hummel e Uhlsport são outros players que marcaram presença no torneio.
