Patrocínio

Fórmula 1 renova parceria com marca de champagne

Francesa Carbon seguirá comandando a festa no pódio da categoria até a temporada 2021

Fórmula 1 renova parceria com marca de champagne

13 de novembro de 2018

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Enquanto comemorava o sucesso do GP do Brasil dentro e fora das pistas, a Fórmula 1 anunciou a renovação de sua parceria com a Carbon. Juntos há duas temporadas, a marca seguirá como fornecedora oficial do champagne da festa do pódio até 2021.

“A Fórmula 1 representa o auge da excelência no esporte, por isso estamos muito satisfeitos por estarmos associados a uma marca de champanhe de prestígio como a Carbon. Nossos dois primeiros anos juntos foram extremamente bem-sucedidos e estamos empolgados em embarcar em uma parceria de longo prazo”, disse Murray Barnett, diretor de patrocínio e parcerias comerciais da Fórmula 1.

“A Champagne Carbon construiu uma sinergia dinâmica com a Fórmula 1 nas duas últimas temporadas e estou entusiasmado por estender a parceria com um esporte tão prestigioso. A Champagne Carbon entende que cumprir nosso compromisso com a excelência e a exclusividade é um pré-requisito para essa parceria. Como resultado, estamos muito orgulhosos e entusiasmados em anunciar este acordo plurianual, que continuará no início da temporada de 2019”, completou Alex Mea, CEO da Champagne Carbon.

Além da visibilidade no pódio por meio da garrafa Jeroboam Carbon, avaliada em US$ 3 mil, a marca ativa o patrocínio instalando uma mini-câmera na garrafa do vencedor, além de exposição na sala de descompressão, local que os pilotos se encontram pouco antes da entrega dos troféus.

Nos últimos quinze anos, esta foi uma categoria de patrocínio que sofreu constantes alterações na F1. Até 2000, a Moët era a fornecedora oficial de bebidas na festa pós-corrida. De 2000 até 2015, a Mumm, da Pernod Ricard, assumiu o posto. Já em 2016, a Chandon, submarca da Moët, figurou no pódio. Há duas temporadas, no entanto, o espaço é da francesa Carbon, marcando a retomada do champagne na festa reservada aos três primeiros colocados.

Sobre o sucesso GP do Brasil, após três agitados dias em Interlagos, o evento reuniu 150 mil torcedores, 10 mil a mais do que em 2017. A cidade de São Paulo ficou ainda mais movimentada, destaque para a rede hoteleira, que registrou 97% de ocupação. Estima-se que o setor hoteleiro tenha movimento R$ 300 milhões durante a semana. Fora da pista, Heineken, Red Bull, Tommy Hilfiger e Renault roubaram a cena com diversas ativações.

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