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Camisa do PSG que homenageia Notre-Dame esgota em 30 minutos

Clube parisiense colocou à venda um lote de mil peças

Camisa do PSG que homenageia Notre-Dame esgota em 30 minutos

23 de abril de 2019

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O Paris Saint-Germain sagrou-se campeão francês no último final de semana. Diante do AS Monaco, o clube entrou em campo com um uniforme especial que trazia a imagem de Notre-Dame no espaço máster, além do nome da catedral na parte traseira, acima dos números. Visando contribuir financeiramente com a reconstrução da local, o time parisiense colocou a camisa à venda em edição limitada.




Segundo informações do próprio PSG, as mil peças colocadas no mercado foram vendidas em apenas 30 minutos, sendo 500 na internet, 250 no megastore do estádio e 250 na loja da Champs-Elysées.

As homenagens não pararam por aí. No domingo (21), uma hora antes da partida, o telão do Parc des Princes exibiu um vídeo com depoimentos dos jogadores e imagens da igreja atingida pelo fogo. Antes da bola rolar, o PSG pediu aos torcedores aplausos para os bombeiros que atuaram no combate ao incêndio. Três deles, acompanhados de crianças, deram o pontapé simbólico do jogo.

Neste cenário, a Emirates, que será substituída pela Accor na próxima temporada, foi a mais “prejudicada” em termos de exposição. Além de ter sido a partida que decidiu o título a favor do time parisiense, o jogo marcou o retorno de Neymar aos gramados. O atacante da equipe e estava há quase três meses sem atuar por conta de uma contusão no pé direito. Em duelos do tipo, é natural que a audiência seja ainda maior e, consequentemente, os parceiros comerciais acabam desfrutando de ampla visibilidade em fotos, vídeos e conteúdos nas redes sociais.

Fora das quatro linhas, além da mobilização do futebol francês em prol de Notre-Dame, as doações de companhias francesas para financiar a reconstrução da catedral já ultrapassaram os € 600 milhões. Somente a L’Oréal, empresa francesa de cosméticos, dará € 200 milhões, um valor agregado aos 200 milhões doados pelo grupo LVMH e aos € 100 milhões da família Pinault, dono do Rennes, e pela petrolífera Total.

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