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Brasil e mais sete países disputam sede da Copa do Mundo Feminina de 2023

As oito federações têm até 13 de dezembro deste ano para apresentar uma proposta formal e concreta à entidade

Brasil e mais sete países disputam sede da Copa do Mundo Feminina de 2023

04 de setembro de 2019

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A Fifa anunciou, nesta semana, que o Brasil disputará a sede da Copa do Mundo Feminina de 2023 com sete países. São eles: Argentina, Colômbia, Austrália, Nova Zelândia, Japão, África do Sul e uma candidatura conjunta entre Coreia do Sul e Coreia do Norte.

De acordo com a entidade, inicialmente eram dez os candidatos. No entanto, Bélgica e Bolívia deixaram a lista final alegando diferentes motivos. Enquanto os belgas retiraram a candidatura após uma decisão da Fifa de não levar a Copa do Mundo novamente para a Europa após a última ter sido disputada na França, os bolivianos desistiram por questões financeiras.

Agora, as oito federações têm até 13 de dezembro deste ano para apresentar uma proposta formal e concreta à entidade, com informações sobre estádios e instalações. Por regra, são necessários ao menos oito estádios, sendo que um deles precisa ter capacidade para 55 mil espectadores para o jogo inaugural e a decisão. Além disso, a proposta deve detalhar questões sobre vendas de ingressos, rede de hospitalidade, merchandising e alimentação nos dias de jogo.

Para 2023, a Copa do Mundo de Futebol Feminino terá 32 equipes participantes pela primeira vez na história. Este ano, a edição francesa contou com 24 seleções. A mudança de formato foi aprovada por unanimidade e resultará em um aumento significativo do orçamento, que será de € 89 milhões.

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