A FIFA aproveitou o final da fase de grupos da Copa do Mundo da Rússia e apresentou três frentes de dados sobre o Mundial: os números relativos aos ingressos vendidos, público que marcou presença nas partidas e ocupação dos estádios.
De acordo com a entidade, até aqui, foram vendidos 2.608.527 ingressos entre fãs de futebol de todo o mundo. Mesmo com os Estados Unidos fora da Copa, os americanos (97.439) figuram na liderança. Sem contar os consumidores do país-sede, os brasileiros (74.803), alemães (71.687), colombianos (68.667), mexicanos (65.023), argentinos (61.153), peruanos (46.212), chineses (42.968), australianos (37.130) e ingleses (34.235) completam as dez primeiras colocações.
Sobre a liderança dos EUA, ela apenas ratifica que o futebol cresce cada vez mais no país e que a Copa de 2026, que será dividida com México e Canadá, promete ser um sucesso de popularidade. Outro país que não está no Mundial e figura bem é a China, muito em função da quantidade de patrocinadores que fecharam com a FIFA durante o período. O país asiático representa 35% (US$ 835 milhões) da receita de patrocínio desta edição.
Já sobre o público que marca presença nos estádios, Brasil, Colômbia, México, Argentina e Peru aparecem entre os sete primeiros. Por fim, sobre a média de público na Rússia, nos 48 jogos que formaram a fase de grupos do Mundial, cerca de 45.394 espectadores marcaram presença nos estádios, com média de ocupação de 98% nas arenas.