Dana White já havia adiantado que o MMA viveria sua melhor fase este ano, fato que deve ser confirmado quando o balanço financeiro for divulgado de maneira oficial. Ainda assim, de acordo com a conceituada firma Moody’s, especializada em serviços financeiros, a UFC Holdings, LLC, responsável pelos direitos do Ultimate após a compra da Zuffa, LLC pela WME-IMG em 2016, o UFC embolsou “bem acima de US$ 700 milhões” em receitas nos últimos 12 meses (até 31 de março deste ano).
Naturalmente, o período foi impulsionado pela midiática luta entre Floyd Mayweather e Conor McGregor, que há quem acredite corresponda a US$ 200 milhões do total arrecadado. O número torna-se ainda mais impressionante se levarmos em conta que o UFC já não conta mais com dois dos seus superstars: Brock Lesnar e Ronda Rousey.
Pelo acordo firmado após a venda, os irmãos Ferttita deverão receber um adicional de US$ 75 milhões no final de 2018 se a categoria atingir um montante de US$ 350 milhões em ganhos antes de juros.
Segundo a Moody’s, o próximo contrato de transmissão do UFC com a ESPN, apesar de lucrativo, não terá um impacto relevante dentro de sua perspectiva, que hoje encontra-se estável.