Patrocínio

Empresa francesa é a quinta parceira regional da Copa do Mundo feminina

Até aqui, Arkema, Crédit Agricole, Proman e SNCF completam o time de patrocinadores do torneio

Empresa francesa é a quinta parceira regional da Copa do Mundo feminina

10 de dezembro de 2018

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A FIFA anunciou hoje o quinto acordo regional fechado para a Copa do Mundo feminina. A EDF, maior produtora e distribuidora de energia da França, desfrutará de ampla exposição no torneio que será realizado entre 7 de junho e 7 de julho de 2019, em território francês.

Além disso, a empresa terá para si um pacote personalizado de ingressos e hospitalidade, e estará livre para usar marcas e filmagens geradas pela entidade.

“Como parte de nossa recém-lançada estratégia para o futebol feminino, a Fifa está se esforçando para ampliar a exposição do esporte e aumentar seu potencial comercial. Trabalhar em conjunto com empresas de alto perfil, como a EDF, certamente nos ajudará a atingir essas metas. Nossa formação cada vez maior de torcedores nacionais confirma claramente o crescente interesse pelo futebol feminino”, disse Philippe Le Floc’h, diretor comercial da FIFA.

“Esta parceria está em linha com o nosso compromisso atual com o futebol e reflete os valores que o grupo EDF preza: espírito de equipe, inclusão e diversidade. Esta competição criará oportunidades para que todos se unam e compartilhem a paixão pelo futebol. É uma excelente oportunidade para a EDF se envolver em um evento esportivo global”, destacou Julien Villeret, diretor de comunicações do grupo EDF.

Com a EDF, a FIFA chega ao quinto aporte regional para o Mundial feminino. Arkema, Crédit Agricole, Proman e SNCF completam o time de patrocinadores. Já Adidas, Coca-Cola, Hyundai-Kia, Qatar Airways, Visa e Wanda são parceiras fixas da entidade suíça.

Vale lembrar que na última semana a Visa se tornou a primeira patrocinadora da história do futebol feminino da FIFA. O acordo é o primeiro fruto da separação dos direitos de patrocínio do futebol masculino e do feminino promovida pela UEFA. A partir de agora, haverá independência na negociação de aportes.

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