A vitória no Super Bowl LIII pode não ter vindo, mas os Los Angeles Rams têm um motivo para comemorar. No período que compreendeu a conquista da conferência (6/1) até o domingo (3/2), a equipe vendeu cerca de US$ 3.5 milhões em mercadorias on-line, a mesma quantidade que comercializada durante toda a temporada de 2016.
De acordo com a Fanatics, empresa que atua como parceira de e-commerce da NFL, a camisa do running back Todd Gurley foi a segunda mais vendida da pós-temporada, atrás apenas da 12 de Tom Brady, quarterback do New England Patriots.
Super Bowl – Por que as marcas investem alto no intervalo?
“Tivemos uma lua de mel fantástica quando voltamos (para Los Angeles) em 2016, mas eram pessoas que estavam animadas, principalmente, com o retorno da NFL na cidade”, disse o diretor de operações da Rams, Kevin Demoff. “Nós construímos uma base de fãs sólida nos últimos três anos. Agora, com a presença no Super Bowl, eles ficaram ainda mais animados”, completou o executivo.
“Qual é o valor de ir ao Super Bowl? É realmente a longa cauda de animar as pessoas. Trata-se de tentar convencer aquela pessoa que pode ser um fã casual a se tornar um fã ávido. Esse é o maior benefício que podemos obter de uma corrida no Super Bowl, ganhe ou perca”, finalizou Demoff.
Dentro de campo, os 70.081 torcedores que lotaram o Mercedes-Benz Stadium acompanharam a vitória do New England Patriots sobre os Rams por 13 a 3.
