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Por que a torcida por estrangeiros cresce no Brasil?

O MKTEsportivoCast conversou com representantes de torcidas oficiais do AC Milan e Manchester City no país

Por que a torcida por estrangeiros cresce no Brasil?

28 de abril de 2019

2 minutos de Leitura

É cair no lugar falar que times europeus são muito mais maduros em relação a vários aspectos que envolvem a construção de um posicionamento. Eles atuam em torneios de sucesso, as liga lá fora têm governança, calendário estruturado, estádios modernos e lotados, além de elencos com jogadores midiáticos. Tudo isso se reflete na percepção da marca e, consequentemente, no trabalho global que eles realizam. A maioria destes gigantes têm funcionários que produzem conteúdos específicos para cada país em que eles pretendem consolidar posição.

Mas afinal, é possível torcer para um clube de fora morando por aqui? O nível de fanatismo é o mesmo? Será que as equipes dedicam profissionais para que eles sejam encarregados de se conectarem diretamente com esses fãs? De acordo com o Ibope, o torcedor que passou a ignorar os clubes brasileiros tem de 16 a 29 anos, está nas classes A ou B e acessa internet pelo celular.

Para responder a estas (e outras) dúvidas, o MKTEsportivoCast desta semana conversou com Nathalia Perez, da AC Milan Brasil, e João Hugo, da The Citizens Brasil, dois fanáticos torcedores que desenvolvem um trabalho de conteúdo de alto nível dos seus times no país.

Se preferir, ouça esta edição no DeezerSpotify, Itunes, CastBox ou Google Podcasts.

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