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‘O futebol feminino como negócio’, com Rafael Plastina (Sport Track)

Há inúmeros indicadores de que a Copa do Mundo de Futebol Feminino 2019 já está sendo um ponto marcante para a mudança de status do […]

‘O futebol feminino como negócio’, com Rafael Plastina (Sport Track)

17 de junho de 2019

2 minutos de Leitura

Há inúmeros indicadores de que a Copa do Mundo de Futebol Feminino 2019 já está sendo um ponto marcante para a mudança de status do esporte, como seus bons números de audiência, ativação de patrocinadores e público nos estádios. Nos gramados, contrariando os pessimistas de plantão, há também um alto nível técnico. Ficou claro que, com suas características próprias, a tendência é que a modalidade ganhe seus atrativos particulares e se distancie da comparação com os homens.

Mas vamos fazer um exercício de futurologia: como ficará o esporte feminino daqui em diante? E o futebol, conseguirá manter este nível de atenção e importância que as marcas têm dado neste momento? O streaming é um dos grandes aliados neste momento? Como fazer com que meninas pratiquem mais futebol e sejamos geradores de novas Marta’s, Cristiane’s e Formigas?

O MKTEsportivoCast não quer saber de esperar terminar o Mundial e já coloca estes (e outros) questionamentos aos leitores e ouvintes. Nesta vigésima edição, Eduardo Esteves conversou com Rafael Plastina, executivo que acumula quase vinte anos de experiência no mercado de marketing esportivo.

Plastina destacou a necessidade de não existir a comparação entre masculino e feminino, uma vez que o primeiro está em outro nível de maturidade e investimento, enquanto o segundo ainda precisa construir sua marca e ter uma identidade própria. No papo, o profissional citou como um case de sucesso o vôlei feminino e a importância de projetos que visem a continuidade.

“A construção e posicionamento do esporte feminino passa pela massificação de sua prática, gosto, resultado, competições organizadas e continuidade. Não pode ser algo feito durante dois ou três anos”, destacou o profissional. “Muitas marcas surfarão apenas nos grandes eventos e isso não tem relação com o esporte feminino. É muito difícil uma patrocinadora ativar todo ano, o ano todo e a todo momento. É caro!”, completou.

Ouça o bate-papo completo:

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