Futebol

Acordo com Flamengo impulsiona ações do Banco de Brasília

O contrato, que precisa ser aprovado pelo Conselho Deliberativo do clube, tem validade de três temporadas

Acordo com Flamengo impulsiona ações do Banco de Brasília

22 de junho de 2020

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Na última sexta-feira (19), Flamengo e Banco de Brasília oficializaram que chegaram a um acordo de patrocínio máster. O acordo inclui, principalmente, o lançamento de um novo banco digital, de produtos e serviços direcionados aos torcedores rubro-negros. O anúncio foi muito positivo para o banco na Bolsa de Valores.

De acordo com informações colhidas pelo portal InfoMoney, as ações do Banco de Brasília dispararam após o anúncio do patrocínio ao clube. Os papéis ordinários subiram 16,79%, a R$ 75,11, enquanto os preferenciais incrementaram em 24,56%, a R$ 55,11.

O contrato, que precisa ser aprovado pelo Conselho Deliberativo do clube, tem validade de três temporadas (até junho de 2023), com opção de prorrogação por mais dois anos. O Flamengo receberá R$ 35 milhões anuais, valor que poderá ser potencializado pelas ações de marketing em conjunto com o banco estatal. O acordo estabelece também uma divisão de lucros igualitária entre os envolvidos: 50% para cada. Embarcando na ampla visibilidade oferecida pelo Flamengo, a expectativa do BRB é pela abertura de 1.5 milhão de contas digitais.

“É um dos bancos mais importantes do país. O Flamengo vai entrar com uma série de propriedades, o engajamento de sua torcida, sua participação na mídia social. Inclusive, o espaço master da sua camisa. Vamos desenvolver com eles uma série de produtos, nos quais a gente vai ter participações, produtos financeiros, como seguros, cartões de crédito, uma série de coisas. É importante que a torcida saiba que, uma vez isso feito, o Flamengo também terá uma parte do benefício de todos esses produtos que vão ser desenvolvidos”, disse Rodolfo Landim, presidente do clube.

“A parceria com o Flamengo, time com marca de força global, vai permitir ao BRB diversificar seus negócios, expandir sua base de clientes e ampliar a atuação nacional tanto na forma de presença física quanto digital”, disse Paulo Henrique Costa, presidente do Banco de Brasília.

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