O Flamengo corrigiu, nesta quarta-feira (3), o seu próprio comunicado divulgado na noite de terça-feira (2). Desta vez, o clube isentou a AWS, sistema de servidores da Amazon, de qualquer falha causada no pay-per-view da FlaTV+, que transmitirá os seus jogos no Campeonato Carioca.
Inicialmente, o Flamengo divulgou em seu Twitter que a AWS saiu do ar após o que seria um “ataque planejado” para derrubar o seu PPV, já que a transmissão estava “sendo prejudicada por um ataque de grandes proporções aos servidores da plataforma, tendo como origem diversas regiões do Brasil”. Além disso, afirmou que a invasão “se iniciou minutos antes de o jogo começar, após duas horas de pré-jogo sem qualquer problema”.
Após dizer que “a ação coordenada que está em curso é bastante forte e provavelmente profissional”, o Flamengo afirmou que “foram bloqueados aproximadamente 900 ataques (de um total de quase 9 mil, que continuam ocorrendo) e, às 21h51, o servidor da Amazon também sofreu ataques e saiu do ar”.
Agora pouco, o clube desmentiu o próprio comunicado, afirmando que foi uma falha na empresa parceira da transmissão por streaming, a Brado Media, que causou toda a falha do sistema.
“O Clube de Regatas do Flamengo e a Brado Media gostariam de esclarecer que a indisponibilidade do sinal da FlaTV+, ocorrida durante o primeiro tempo do jogo Flamengo x Nova Iguaçu, realizado na última terça-feira, foi originada nos serviços da Brado, empresa responsável pela transmissão. Diferentemente do divulgado inicialmente, os problemas registrados não são de responsabilidade da plataforma de nuvem da AWS, que não registrou qualquer instabilidade no período”, disse o clube.
Na FlaTV+, o sinal caiu para os torcedores ainda no início do primeiro tempo do duelo contra o Nova Iguaçu, e, até cerca dos 35 minutos, ainda não havia sido reestabelecido para parte dos torcedores. Segundo outros relatos, o sinal voltou, mas seguiu instável.
A Brado Media é parceira da plataforma de streaming da Copa Continental do Brasil para o mercado estrangeiro.
