Oferecer a melhor experiência tecnológica do país para o seu estádio. É partindo desta premissa que o Atlético fará do seu torcedor o grande protagonista da Arena MRV a partir de um plano de tecnologia orientado à sua jornada.
Mesmo ainda no início de suas obras, o estádio já se posiciona como uma Arena Tech e não uma Arena tradicional, com participação ativa na experiência digital do fã, sendo uma referência tanto como a casa do clube, como um espaço de entretenimento para a cidade. Um primeiro passo neste objetivo foi dado com uma parceria com a Accenture Brasil. A empresa, líder global em serviços profissionais, com ampla atuação em estratégia e consultoria, digital, tecnologia e operações, planeja um projeto específico para a arena, com foco na criação de uma experiência personalizada, da forma mais segura e confortável para os torcedores que frequentarão o local.
“O objetivo desta parceria é transformar a arena na mais tecnológica do Brasil. Isso significa que não teremos tecnologia por si, mas que sirva para o torcedor, que gere experiências positivas para ele. Com o wi-fi, por exemplo, nossa ideia é ter a maior cobertura possível dentro do estádio, de alta densidade, para que o torcedor não perca a conectividade quando a arena estiver cheia”, disse o Gerente de Marketing da Arena MRV, João Márcio Coelho Jr, em entrevista exclusiva para o MKTEsportivo.
Alguns casos globais de novas arenas têm sido estudados pela equipe da Arena MRV. Segundo o executivo, será fundamental entender todo o caminho percorrido pelo torcedor, desde a compra dos ingressos, conectividade, estacionamento, consumo dentro do estádio, até o momento de retorno ao lar. Tudo planejado para que ocorra com segurança, conforto e tranquilidade.
“Queremos entregar uma arena tecnológica com foco no torcedor, que sua experiência seja melhor, que ele chegue melhor e se sinta bem durante os 90 minutos. Mapeando a jornada do fã, conseguiremos oferecer benefícios e serviços para que ele tenha um nível elevado de satisfação. Mesmo em momentos de casa cheia, esperamos conseguir minimizar os problemas ao aumentar os períodos de experiências positivas”, finalizou o profissional, que destacou estar ciente dos problemas que poderão ocorrer no início de operação.
O objetivo é que o estádio fature R$ 220 milhões na venda de camarotes e cadeiras cativas, fora restaurantes, lojas, estacionamento e eventos. A previsão é um faturamento superior a R$ 100 milhões por temporada. Este número é baseado em anos de atividades do local, não em seu período inaugural.