A Taça das Favelas Free Fire, maior torneio de Free Fire entre favelas do mundo, volta em 2021 com uma temporada maior. O torneio, criado e é promovido pela Favela Esporte em parceria com a Central Única das Favelas (Cufa), espera mais de 200 mil jogadores inscritos e contará com 1296 seleções de favelas de todos os estados do Brasil. A premiação total será superior a R$ 100 mil, além de um bootcamp do vencedor com a equipe Loud, uma das maiores do país.
Neste ano, a novidade fica por conta do Itaú como patrocinador. O banco viabilizará diversas ações para promover o torneio e dará suporte aos times envolvidos, incluindo distribuição de chips de conexão de internet para todas as equipes que avançarem para as etapas estaduais, em um projeto inédito de inclusão digital e uma série de conteúdos sobre educação financeira e empreendedorismo no mundo dos games através de um bot de WhatsApp. A Loud terá o status de parceira oficial, apadrinhando o torneio e trazendo conteúdos inéditos sobre a Taça das Favelas Free Fire, além de promover um grande showmatch com os finalistas.
A competição então seguirá para um formato estadual, em que as favelas vencedoras avançam para a etapa nacional. As inscrições de jogadores poderão ser feitas a partir desta quarta-feira (29) até o próximo dia 13 de outubro. As etapas decisivas do torneio e o showmatch com a Loud serão transmitidos ao vivo nos canais oficiais da Taça das Favelas Free Fire e nos canais oficiais da Garena, parceira do projeto.
“Mais uma vez, vamos fazer história. Com tantos parceiros grandes e de credibilidade, esta edição da Taça das Favelas Free Fire tem tudo para ser gigante. Fazer coisas grandiosas e históricas já é praxe da Taça das Favelas, seja no campo ou no eletrônico”, disse Celso Athayde, idealizador da Taça das Favelas e CEO da Favela Holding.
“Queremos nos conectar cada vez mais com as novas gerações, daí a aproximação com a comunidade dos gamers. E o relacionamento que estamos construindo com esse público começa com duas perguntas fundamentais: o que podemos aprender e o que podemos fazer para ajudar a transformar a vida dessas pessoas para melhor? É um processo que começa com a escuta e o convite para a cocriação”, acrescentou Eduardo Tracanella, diretor de marketing institucional do Itaú.
