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Bradesco retira investimentos no esporte de alto rendimento

Em um comunicado oficial, o banco afirma que seguirá apenas investindo no esporte como formação social

Bradesco retira investimentos no esporte de alto rendimento

17 de janeiro de 2022

2 minutos de Leitura

O Bradesco entrou em 2022 sem patrocinar o esporte de alto rendimento no Brasil. Depois de mais de uma década, a instituição financeira, que patrocinou os Jogos Olímpicos Rio 2016 e seis confederações, decidiu não dar continuidade nos contratos que encerraram em dezembro de 2021.

No período, o Bradesco esteve com as confederações brasileiras de basquete, judô, natação, remo, rugby e vela. No Rio-2016, apenas judô, rugby e vela ainda contavam com o aporte. E contavam pois foi ampliado em mais um ano por conta da pandemia.

Em um comunicado oficial, o Bradesco destacou que seguirá apenas investindo no esporte como formação social. O programa ADC Bradesco Esportes e Educação, com núcleos de basquete e vôlei para meninas, tem mais de trinta anos.

Abaixo o comunicado do Bradesco:

“Ao final de 2021, o Bradesco completou um ciclo de 11 anos consecutivos como patrocinador máster da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) e da Confederação Brasileira de Vela (CBVela). Ao longo desse período, que compreendeu três ciclos olímpicos, as modalidades acumularam centenas de conquistas e, mais importante, contribuíram para a inclusão social e desenvolvimento de milhares de brasileiros e brasileiras.

O Bradesco agradece às instituições, dirigentes e aos atletas pela dedicação ao esporte nacional, que transforma a vida de pessoas ligadas a essas três categorias. O Banco continuará a apoiar o esporte brasileiro sob a crença de seu potencial de transformação social, em especial através da ADC Bradesco Esportes e Educação, projeto proprietário que há mais de 30 anos promove a cidadania e a inclusão social de milhares de meninas nas modalidades vôlei e basquete.”

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