A adidas anunciou que aumentou em quatro vezes seu lucro em 2021, ainda distante do faturamento do período pré-pandemia. A marca lucrou € 2.158 bilhões em comparação aos € 443 milhões em 2020. Trata-se um incremento de 9,1% do lucro líquido alcançado em 2019.
No entanto, antes do início da pandemia, este número era de € 23.64 bilhões. As receitas atingiram € 21,234 bilhões em 2021.
Destaque para as vendas na Emea (Europa, Oriente Médio e África), com receitas de € 7,76 bilhões, que representa 36% dos negócios da companhia. A América do Norte, com € 5,105 bilhões, apareceu em seguida. Já a China foi responsável por € 4.597 bilhões e a região da Ásia e Pacífico ficou com € 2.18 bilhões.
Entre os produtos, os calçados representaram a maior parte dos ganhos (53%), com € 11.336 bilhões. O vestuário, segundo colocado, contribuiu com € 8.711 bilhões, com os equipamentos esportivos completando o TOP 3 com € 1.187 bilhão.
A venda direta ao consumidor representou 38% das transações da marca, que embolsou € 3.942 bilhões com o e-commerce.
Por fim, a venda da Reebok para o Grupo Authentic por € 2.1 bilhões, em agosto, foi um divisor de águas. Para os próximos anos, a marca alemã estima que 95% do crescimento da empresa virá dos segmentos de futebol, corrida, outdoor e estilo de vida.
“Posso dizer com confiança que 2021 foi muito melhor que 2020. Além do sucesso da campanha de vacinação, a situação econômica começou a se recuperar em todo o mundo. Na Adidas, alcançamos ótimos resultados, apesar do impacto constante dos problemas da cadeia de suprimentos”, disse Kasper Rorsted, CEO da Adidas.