Lewis Hamilton e Serena Williams se juntaram ao grupo liderado por Martin Broughton, ex-presidente do Liverpool, para adquirir o Chelsea. Josh Harris e David Blitzer, acionistas do Crystal Palace, também estão no mesmo consórcio.
Broughton, que é também ex-presidente da British Airways, contratou Sebastian Coe, presidente da World Athletics, entidade que comanda o atletismo mundial, para o aconselhar sobre a negociação. Caso Harris e Blitzer comprem o Chelsea em conjunto com Broughton, terão que vender suas participações no Palace.
Segundo a Sky News, a tenista e o piloto da Fórmula 1 prometeram £ 10 milhões cada para a oferta. Importante lembrar que ambos esportistas tornaram-se investidores de sucesso fora de seus ramos de atuação.
A Serena Ventures, o fundo de capital de risco da atleta, anunciou esta semana um investimento na Opensponsorship, uma startup de tecnologia esportiva com sede no Reino Unido. Já Hamilton apoiou uma série de empresas em estágio inicial, como Zapp, o aplicativo de entrega rápida de supermercado com sede em Londres.
No entanto, ainda não está claro quais entidades corporativas seriam usadas pela dupla para investir nos Blues.
A venda do Chelsea é fruto da saída do bilionário Roman Abramovich, que sofreu uma série de sanções do governo britânico por sua íntima relação com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. O processo de negociação deve ser concluído até o final de abril.