Max Verstappen e Sergio Perez vão correr em casa neste domingo, no GP da Áustria de Fórmula 1. O Red Bull Circuit, o antigo Östenreichring e depois A1-Ring, perto da cidade de Zeltweg, é a materialização de que marca entrou na categoria para ser protagonista.
O Red Bull Circuit foi comprado em 2011 e, três anos depois, em 2014, recebeu a Fórmula 1. Nessa época, a equipe já era tetracampeã mundial de pilotos e construtores com os títulos conquistados por Sebastian Vettel nos anos de 2010, 2011, 2012 e 2013.
O investimento na reforma do autódromo tinha como objetivo ampliar a participação da marca na F1. A Red Bull, portanto, é a única equipe que possui um autódromo no calendário mundial. A Ferrari conta com o circuito de Mugello, mas com exceção de 2020 quando entrou como “corrida substituta”, a pista não faz parte do Mundial. Apesar do nome, o autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, não é de propriedade da Casa de Maranello.
Das oito corridas já disputadas no autódromo Red Bull, a equipe Red Bull venceu três (2018, 2019 e 2021), todas com Max Verstappen que, no ano passado, fez a pole, ganhou a corrida e ainda cravou a volta mais rápida da prova. Max, ao lado de Alan Prost, é o piloto com maior número de vitórias na Áustria (3) e poderá se tornar o recordista se terminar na frente, no domingo.
O império Red Bull envolve bastante os esportes motorizados. Além da Fórmula 1 com duas equipes, Red Bull e AlphaTauri, há duas escuderias de rali, três de motociclismo, duas de hóquei sobre o gelo, vela, skate e surfe.
