Indústria

Superliga 2022/2023 começa com fantasy game, e-commerce e finais na tv aberta

Confederação Brasileira de Voleibol e equipes aprovaram diversas novidades para a próxima temporada

Superliga 2022/2023 começa com fantasy game, e-commerce e finais na tv aberta

06 de outubro de 2022

4 minutos de Leitura

A maior competição de voleibol do Brasil está de volta. A temporada 2022/2023 da Superliga terá novidades que vão trazer ainda mais interação, emoção, entretenimento e levar a modalidade aos quatro cantos do país.

A Superliga masculina começa no dia 21 de outubro, com Sada Cruzeiro (MG), Itambé/Minas (MG), Sesi-SP, Vedacit Vôlei Guarulhos (SP), Apan/Eleva (SC), Vôlei Renata (SP), Farma Conde Vôlei-São José (SP), Montes Claros América Vôlei (MG), Brasília Vôlei (DF), Suzano Vôlei (SP), Uberlândia Vôlei/Praia Clube (MG) e Rede Cuca (CE).

No feminino, a briga pelo título tem início no dia 28, com Gerdau Minas (MG), Dentil/Praia Clube (MG), Sesi Vôlei Bauru (SP), Sesc RJ Flamengo (RJ), Osasco São Cristóvão Saúde (SP), Fluminense (RJ), Barueri Volleyball Club (SP), Pinheiros (SP), Brasília Vôlei (DF), Unilife Maringá (PR), Energis 8 São Caetano (SP) e Abel/Moda Vôlei (SC).

Entre as novidades, o fantasy game “Cravada”, um e-commerce exclusivo para os fãs e transmissão na tv aberta, ao vivo para todo o Brasil, das finais.

Com a Superliga, a CBV oferece um entretenimento de qualidade e enorme relevância esportiva e de performance. Temos jogadores de altíssimo nível e fãs apaixonados. Com o uso de tecnologia, essa conexão pode ser exponencializada: as várias plataformas de transmissão levam conteúdo transversal de jogos ao vivo para todo o Brasil, os canais digitais distribuem conteúdo e geram interação com os fãs, o projeto de fantasy game conecta o produto diretamente com os fãs e os engaja de maneira recorrente, e a base de dados reconhece fãs e consumidores, trabalhando para sua retenção e satisfação.

Marcelo Hargreaves – diretor de Superliga e Novos Negócios da CBV

O fantasy game “Cravada” vai aproximar os fãs e seus ídolos, aumentar a interação do torcedor com a competição e tornar cada partida ainda mais atrativa. Os usuários escalam jogadores reais e pontuam de acordo com a performance de cada um deles nas rodadas. O jogo é gratuito e as disputas podem ser em ligas públicas ou privadas.

As ligas são de “tiro curto”: duram até o fim rodada e não há acúmulo de pontuação. No início das rodadas, todos os jogadores terão a mesma quantidade de moedas, independentemente da performance do seu time na rodada anterior. Quando entra na liga, cada jogador receberá uma quantia para investir e um pacote com 4 cards. São três jogadores que obrigatoriamente deverão fazer parte da equipe, e um fundamento acelerador (ataque, bloqueio, saque), que dará mais pontos ao jogador quando seus escolhidos executarem essa ação.

Já em parceria com a Wev, a CBV expandirá o projeto do e-commerce do voleibol, que teve o piloto lançado na fase final da última temporada da Superliga. Novas possibilidades de renda para todos os envolvidos e mais opções para os fãs de vôlei.

Por fim, na temporada 2022/2023 da Superliga, o campeão de cada gênero será conhecido em jogo único, com transmissão ao vivo da Globo. O formato de disputa proposto pela CBV foi aprovado pelos clubes participantes.

“A temporada passada marcou o retorno da Superliga 1XBET à TV aberta depois de três anos. Na temporada 2022/2023, milhões de fãs do voleibol em todo o Brasil poderão acompanhar as finais masculina e feminina ao vivo na emissora de maior alcance do país. Um jogo único, que vai exigir o máximo das equipes. Um grande evento, com emoção de sobra para os torcedores. A Superliga é a única competição nacional, além do futebol, que tem essa visibilidade. Uma conquista para os clubes e para seus patrocinadores”, acrescentou Marcelo.

Além da transmissão das duas finais na Globo, todos os jogos da fase classificatória e dos playoffs terão transmissão ao vivo, seja no sportv, seja no Canal Vôlei Brasil, streaming próprio da CBV. No ano passado, a audiência dos Canal Vôlei Brasil teve crescimento de 28% no número de horas assistidas em relação à temporada anterior.

Compartilhe