A premiação para a Copa do Mundo Feminina, que acontece neste ano na Austrália e Nova Zelândia, aumentará em três vezes em relação à edição de 2019. O novo valor passará de US$ 50 milhões para US$ 150 milhões, tornando esta edição a mais rentável da história.
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Assim, ele será dez vezes maior que o da premiação de 2015, por exemplo. No entanto, a entidade máxima do futebol ainda não confirmou a informação ou se posicionou sobre. Em termos comparativos, a edição masculina da Copa do Mundo pagou US$ 400 milhões para a seleção campeã.
Vale lembrar que, infelizmente, a diferença de premiações entre gêneros também é reflexo do desinteresse de patrocínios e veículos de mídia. O reeleito presidente da Fifa, Gianni Infantino, pediu mais envolvimento das emissoras, alegando que “a Fifa está recebendo entre dez e cem vezes menos das emissoras para a Copa do Mundo Feminina do que para a Copa do Mundo Masculina”.
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Até agora, e faltando sete meses para o início da Copa do Mundo Feminina da Fifa 2023, já foram vendidos meio milhão de ingressos. O Brasil é um dos países pré-candidatos a sediar a próxima edição, que acontecerá em 2027.