Indústria

Fundo de US$ 100 milhões é criado para investir no esporte feminino

O fundo investirá em equipes, ligas e organizações femininas para promover mudanças econômicas e culturais

Fundo de US$ 100 milhões é criado para investir no esporte feminino

29 de março de 2023

2 minutos de Leitura

Kara Nortman, fundadora do Angel City, da National Women’s Soccer League (NWSL), e a capitalista de risco Jasmine Robinson lançaram um novo fundo de investimentos de US$ 100 milhões, destinados para esportes femininos.

Batizado de Monarch Collective, ele tem como foco investir em equipes, ligas e organizações para facilitar mudanças econômicas e sociológicas que atrapalham o crescimento do setor.

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O fundo conta com uma lista de consultores com bagagem no ramo de investimentos, incluindo Paraag Marathe, presidente da 49ers Enterprises, Lydia Jett, sócia-gerente da SoftBank, Laela Sturdy, sócia-gerente da CapitalG, Ashley Still, da Adobe, Cindy Holland, da Netflix, e Sarah Harden, da Hello Sunshine.

Nortman, que tem mais de duas décadas de experiência como investidora e operadora de negócios, já investiu na NWSL. Robinson, por sua vez, tem experiência trabalhando para Raine Group e Causeway, e já atuou como gerente de operações de negócios do San Francisco 49ers, da NFL.

Em um artigo no Medium, Nortman afirmou que um dos objetivos do Monarch Collective é mostrar que os fãs pagarão tanto para assistir esportes femininos quanto masculinos. Segundo ela, as mulheres controlam mais gastos discricionários do que as pessoas imaginam, tornando-as um grupo demográfico altamente cobiçado por marcas e empresas de mídia.

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De acordo com uma pesquisa recente da PricewaterhouseCoopers (PwC), 70% dos executivos do setor projetam que as receitas do esporte feminino crescerão em média 15% nos próximos três a cinco anos. O Monarch Collective espera estar na vanguarda deste crescimento, fazendo um impacto significativo no esporte feminino e pavimentando o caminho para um futuro mais inclusivo e igualitário.

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