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Buscofem contrata lateral Tamires para time de influenciadoras digitais

Jogadora do Corinthians e da seleção brasileira irá abordar temas do universo feminino em seus perfis digitais

Buscofem contrata lateral Tamires para time de influenciadoras digitais
A lateral Tamires, do Corinthians, é nova integrante do time de influenciadoras da Buscofem

10 de agosto de 2023

2 minutos de Leitura

Tamires, lateral do Corinthians e da seleção brasileira, é a nova integrante do time de influenciadoras digitais de Buscofem, analgésico da Hypera Pharma que trata dores físicas da mulher. Com a parceria, a jogadora passa a fazer parte de um grupo de embaixadoras da marca que amplifica temas que afligem o universo feminino, como equidade salarial e dupla jornada, entre outros desafios.

A parceria começou com a apresentação da atleta nos perfis da Buscofem, que já conta com a participação de nomes como Jeska Grecco, Luana Xavier, Carol Jacques, Carol de Paula e Letticia Munniz.

“A Tamires é uma mulher que representa muito do que acreditamos e defendemos na Buscofem. O movimento criado pela marca com a campanha ‘Não pule nossas dores’ fala da importância de escutarmos as dores das mulheres que vão muito além das dores físicas”, afirma Carla Dias Araujo, diretora de marketing e comunicação da Cafehyna, área responsável pelas campanhas e ativações de marcas da Hypera Pharma.

A ação é mais uma das frentes de Buscofem, em continuidade ao movimento #NãoPuleNossasDores, que desde maio tem dado visibilidade a diversos temas que afligem o universo feminino.

Em canais online e off-line, o movimento tem promovido um espaço de escuta ativa e debate das dores sociais, que já foram pautados em novelas, campanhas publicitárias e anúncios em redes sociais.

“Falar das nossas dores e encontrar parceiros que ajudem a endossar essa luta é fundamental para sermos reconhecidas pelo nosso talento e competência, independentemente do nosso gênero. Nossas dores serão ouvidas e amplificadas até atingirmos a equidade”, acrescentou Tamires Dias.

Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres que estão no mercado de trabalho recebem cerca de 78% a menos do que os homens que ocupam a mesma função. Já, de acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o número é ainda pior quando comparado com atletas da seleção brasileira. As jogadoras ganham, em média, 118% a menos do que um atleta do masculino.

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