A Nike anunciou lucro líquido de US$ 1,45 bilhão referente ao seu primeiro trimestre fiscal nos Estados Unidos (junho a agosto). Trata-se de uma queda de 1% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Por outro lado, o lucro por ação da companhia aumentou de US$ 0,93 para US$ 0,94. Desta maneira, a receita totalizou US$ 12,93 bilhões de junho a agosto, incremento de 2% em relação ao ano anterior.
O relatório do swoosh ainda destaca que as vendas diretas alcançaram US$ 5,4 bilhões, aumento anual de 6%, enquanto as vendas digitais da Nike cresceram 2% em um ano.
A margem bruta da empresa diminuiu em 10 pontos-base, atingindo 44,2%. Fruto de custos mais elevados de matérias-primas e a mudanças nas taxas de câmbio líquidas, compensadas por estratégias de preços. As despesas administrativas e de vendas aumentaram 5%, totalizando US$ 4,1 bilhões.
“O primeiro trimestre ofereceu uma prova do que a Nike pode oferecer quando conectamos inovação, narrativa e experiências de mercado aos consumidores, com maior consistência à medida que continuamos a integrar e agilizar nossos negócios. É assim que impulsionaremos o crescimento a longo prazo”, destacou John Donahoe, diretor-presidente da Nike.
“Vamos aproveitar o impulso do consumidor em torno da corrida e do conforto”, comentou o diretor financeiro Matthew Friend, acrescentando que a empresa se apoiará em suas séries de tênis, como Air Max 1, Infinity e V2K, para lucrar com a crescente demanda por tênis de corrida. .
A gigante americana também atualizará seu portfólio de tênis de basquete das marcas Nike e Jordan em termos de estilo, além de focar em sua nova marca Kobe, finalizou Friend.