Eu sou um confesso apaixonado por licenciamento de marcas e não é pelo retorno financeiro, mas sim pelas inúmeras oportunidades que uma marca tem de engajar com seu público.
Quando um cliente busca por um item licenciado, ele não está comprando apenas um produto, mas também um conceito.
Se olharmos no INPI temos inúmeras marcas registradas. Mas quais podem ser licenciadas? Não me refiro ao conceito ao pé da letra de licenciar, pois quaisquer marcas podem ser licenciadas. Mas a minha pergunta é: Quais marcas despertam desejo ? Quais marcas são atrativas?
Por esse motivo, não é de se espantar que todos os anos as empresas investem milhões para consolidar sua marca.
Quando fazemos um paralelo com o esporte, observamos as inúmeras marcas que valem muito dinheiro e impactam uma legião de fãs.
Quando se tem uma marca consolidada, um dos caminhos a se seguir, visando se aproximar ainda mais do seu fã, é o licenciamento da marca. Através das empresas licenciadas sua marca poderá ampliar sua participação, visibilidade e ainda gerar novas receitas como contrapartida.
A empresa licenciada, que poderá produzir e comercializar produtos e serviços, também tem vantagens ao se associar com uma marca, pois ela poderá se “apropriar” do público da marca, que eventualmente ela sequer teria acesso.
A marca, muitas vezes, pode colaborar, por exemplo, com ações de marketing direto e apoio em propaganda aos pontos de venda. Peraí: quer dizer que o licenciamento ajuda as duas partes, tanto a marca quanto a empresa licenciada? Exatamente!
A marca aumenta sua participação e exposição no mercado e recebe royalties, e a empresa licenciada, ao se unir com uma marca forte, recebe o respaldo necessário para penetrar em novos pontos de venda e aumentar seu faturamento.
Repare que há muitas vantagens no licenciamento. Entretanto, não há uma fórmula exata para definir qual tipo será mais vantajoso para sua marca ou para sua empresa de produtos e serviços. O importante é trabalhar as parcerias de forma duradoura e positiva para ambas.
