O Palmeiras, através do seu departamento de marketing, iniciou o processo de concorrência para a escolha de seu novo acordo de patrocinador máster, que entrará em vigor partir da próxima temporada.
Com o contrato atual, com a Fam e a Crefisa, empresas da presidente Leila Pereira, se encerrando no fim deste ano, o clube pretende chegar a uma definição clara já em outubro.
O Palmeiras definiu que vai seguir os parâmetros de concorrências corporativas, conhecidos como BID, do inglês, “bidding process“, que pode ser definido como um convite para realização de uma oferta.
O processo tem como características a confidencialidade, lisura e a fuga de um leilão. Além disso, cada empresa interessada terá de fazer sua proposta com base em avaliações próprias para chegar à valoração e os moldes de sua oferta, e não usar como base os valores oferecidos.
As propostas serão levadas ao conhecimento de poucos profissionais da agremiação antes da decisão. A única empresa que saberá de antemão os valores de suas concorrentes será a holding de Leila Pereira. Isso não se deve ao fato do cargo ocupado pela dirigente, mas por conta do acordo vigente.
Como atual patrocinadora, pagando R$ 81 milhões anuais, a companhia tem a prerrogativa de igualar a oferta selecionada pela diretoria do clube.
