A Fórmula 1 fechou o período entre julho e setembro de 2024 com um faturamento de US$ 861 milhões. Apesar das cifras, o valor representa 3% a menos do que no mesmo período de 2023.
Segundo o levantamento publicado pela categoria, embora o volume de negócios tenha sido reduzido entre os dois períodos, o resultado líquido subiu para US$ 146 milhões, 11% a mais que em setembro do ano passado, quando foi arrecadado US$ 132 milhões.
Além disso, no período entre janeiro e setembro, a receita da F1 ultrapassou a casa dos US$ 2 bilhões.
“Foram realizadas sete corridas no terceiro trimestre de 2024, contra oito no mesmo período em 2023. Houveram 24 eventos programados para o calendário deste ano, em comparação com 22 da última temporada. Além disso, as receitas primárias da F1 diminuíram no terceiro trimestre devido à redução nas receitas de mídia e patrocínios, o que se traduziu em uma menor proporção de receitas”, declarou a categoria, através de comunicado.
Já a Liberty Media, registou um volume de negócios até setembro de US$ 7,6 bilhões, em comparação com os US$ 6,5 bilhões, do mesmo período no ano anterior. O conglomerado justifica que no terceiro trimestre, US$ 3 milhões em despesas gerais e administrativas (incluindo remuneração com base em ações) foram alocados ao Grupo Liberty Live.
Em outubro, a Fórmula 1 assinou acordo com a LVMH, como patrocinadora global pelos próximos dez anos. O acordo terá início em 2025 e os seus detalhes económicos não foram revelados. Embora o valor do acerto não tenha sido divulgado, estima-se que o negócio possa se aproximar de US$ 150 milhões por temporada.