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Índia oficializa candidatura para ser anfitriã das Olimpíadas de 2036

A Associação Olímpica Indiana enviou carta oficial ao Comitê Olímpico Internacional (COI), manifestando o interesse em sediar o evento

Índia oficializa candidatura para ser anfitriã das Olimpíadas de 2036
Foto: Maja Hitij/Getty Images

07 de novembro de 2024

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A Índia entrou na disputa para sediar os Jogos Olímpicos de 2036. A Associação Olímpica Indiana enviou carta oficial ao Comitê Olímpico Internacional (COI), manifestando o interesse em organizar as Olimpíadas.

A oportunidade visa trazer benefícios significativos ao crescimento econômico, o progresso social e a capacitação dos jovens indianos.

Se confirmada a candidatura, a Índia dever nomear Ahmedabad, com o estádio Narendra Modi, um dos maiores complexos esportivos do mundo, ou a capital Nova Delhi, como cidade-sede.

” A Índia está ansiosa para sediar os Jogos Olímpicos. Buscaremos nos empenhar para receber o evento, este é o sonho de 1,4 bilhão de indianos”, comentou Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia.

A candidatura do país será julgada com base em vários critérios, que vão desde infraestrutura até à sustentabilidade financeira, para garantir que esteja em conformidade com as novas normas estipuladas pelo COI.

Tendo como principal esporte nacional o críquete, o COI (Comitê Olímpico Internacional) aprovou a inclusão do esporte na lista de modalidades dos Jogos de Los Angeles 2028, beneficiando os indianos.

Vale lembrar que, em dezembro de 2022, o ministro dos esportes do país, Anurag Thakur, declarou que era o momento certo para a Índia concorrer à sede do maior evento esportivo do mundo.

Estarão na concorrência para os Jogos Olímpicos de 2036: o Chile, a Indonésia e a Turquia. A Arábia Saudita, sede da Copa do Mundo de 2034, e o Catar ( sede da Copa de 2022) também manifestaram interesse. No início do ano, o México, que chegou a oficializar candidatura, desistiu de organizar a competição.

Espera-se que a decisão final seja tomada após as eleições do COI em março de 2025. Pleito que terá sete candidatos presidenciais na corrida para substituir o alemão Thomas Bach, atual dirigente máximo da entidade.

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