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Vivo leva Gabriel Medina para surfar a onda dos sonhos: a Pororoca

O surfista medalhista olímpico e embaixador da marca é o protagonista de uma ação focada na preservação da Amazônia

Vivo leva Gabriel Medina para surfar a onda dos sonhos: a Pororoca
Foto: divulgação

19 de novembro de 2024

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Embaixador da Vivo, o surfista Gabriel Medina viajou até a região amazônica para realizar o sonho de surfar as as ondas da Pororoca em uma nova campanha da empresa focada na sustentabilidade e conscientização sobre a preservação da Amazônia.

As manobras do atleta nas ondas de Arari (MA) estarão presentes na ação assinada pela Africa Creative. A campanha marca o inicio da plataforma de sustentabilidade da empresa, que terá duração ao longo de todo o ano de 2025.

“O compromisso da Vivo com a sustentabilidade é parte central de nossos valores e temos consciência da nossa responsabilidade enquanto marca para amplificar a discussão sobre essa agenda. Por isso, convidamos Medina, um nome potente com uma conexão incrível com a natureza para fortalecer essa conversa. Estamos unindo responsabilidade ambiental a uma visão de mundo que preserva o futuro das próximas gerações”, disse Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.

“A preservação ambiental já é uma das maiores preocupações dos brasileiros e marcas líderes têm o papel de inspirar mudanças positivas de comportamento. Nós, da Africa, estamos entusiasmados em comunicar o compromisso da Vivo com a sustentabilidade, que será o foco de sua comunicação até a COP30, em Belém”, comentou Heloisa Pupim, coodiretora de operações da Africa Creative.

A Vivo irá publicar as imagens do medalhista olímpico surfando nas ondas criadas pelo encontro das àguas do Rio Mearim com as do mar. O filme será exibido pela primeira vez no dia 23/11, em um show do artista Alok em Belém/PA, iniciando assim, a contagem regressiva para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), que será sediada na capital paraense.

A empresa deu inicio na jornada de descarbonização após o Acordo de Paris de 2015, tornando-se neutra em carbono quatro anos depois, em 2019. Desde então, passou a investir também em projetos focados na restauração da Floresta Amazônica. Para os próximos anos, a Vivo pretende atingir o net zero (zero emissões líquidas) até 2035.

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