O São Paulo acertou um novo contrato de patrocínio com a Elgin, que renderá ao clube paulista R$ 7 milhões ao longo do próximo ano.
A marca, fundada no Brasil em 1952, comercializa produtos para uso comercial e residencial, como ar-condicionado, iluminação, informática, pilhas e carregadores, entre outros, terá sua logo exibida no espaço central do peito da camisa, acima do escudo, local este que o clube abriu recentemente ao mercado. A posição fica entre o logotipo da New Balance, fornecedora de material esportivo, e o da Ademicon.
“Acreditamos plenamente na capacidade do nosso povo e queremos trazer esse
orgulho que sentimos do nosso futebol também para a confiança que o consumidor tem nos
produtos feitos no Brasil”, comenta Anderson Bruno, Vice-Presidente Comercial da Elgin.
“Ter a Elgin como um de nossos patrocinadores que estampam nossa camisa é uma grande satisfação. Assim como o São Paulo, uma marca brasileira, tradicional e conhecida de todos os brasileiros e amada por muitos. É uma parceria que tem tudo para ser feliz para ambos”, acrescentou Eduardo Toni, diretor executivo de Marketing do São Paulo.
Recentemente, o São Paulo renovou sua parceria com a Ademicon até 2030, reforçando a presença da empresa de consórcios e investimentos na camisa do time. Além disso, firmou contrato com a Viva Sorte, que passou a ocupar os ombros do uniforme por um valor estimado em R$ 8 milhões no primeiro ano.
Com esses acordos, a receita gerada pelos patrocínios no uniforme da equipe ultrapassará a marca de R$ 100 milhões em 2025. Entre os principais contratos estão os R$ 52 milhões da Superbet, R$ 25 milhões da New Balance, R$ 18,6 milhões da Viva Sorte, R$ 12 milhões da Blue Saúde, R$ 8,5 milhões da Ademicon, R$ 4,3 milhões da ABC da Construção, R$ 2 milhões da Konami e os recém-anunciados R$ 7 milhões da Elgin.
O clube ainda busca negociar as mangas da camisa, o que pode elevar ainda mais sua arrecadação e consolidar o Tricolor como um dos líderes em receitas de patrocínio no Brasil.