A venda de jogadores foi o principal pilar da arrecadação histórica do Palmeiras. De acordo com o balanço financeiro apresentado ao Conselho de Orientação Fiscal (COF), o Verdão alcançou um faturamento de R$ 1.207.361.000 na temporada passada, o maior de sua história. As contas de dezembro foram aprovadas pelo COF na reunião.
Do total, R$ 440,349 milhões vieram exclusivamente da negociação de atletas, ou 36,5% de todas as receitas do clube. Esse número supera com folga outras frentes de arrecadação, como direitos de transmissão (R$ 170,868 milhões), patrocínios (R$ 142,976 milhões) e sócio-torcedor (R$ 74 milhões).
A venda mais significativa do período foi a de Estêvão para o Chelsea, em um acordo avaliado em € 61,5 milhões.
Outros jovens talentos também renderam elevadas cifras aos cofres do Verdão, entre eles, Luis Guilherme, negociado com o West Ham por € 30 milhões, Artur, que foi para o Zenit por € 18 milhões, e Kevin, reforço do Shakhtar Donetsk por€ 15 milhões.
O elevador valor ratifica a estratégia de sucesso do Palmeiras em investir e valorizar suas categorias de base, transformando jovens promessas em ativos financeiros de alto valor no mercado internacional.