A temporada 2025 da Fórmula 1 tem início neste fim de semana com o Grande Prêmio da Austrália, em Melbourne. Além das disputas na pista, os valores dos contratos também chamam atenção, com os nomes da categoria garantindo cifras milionárias.
No topo da lista, Max Verstappen segue como o piloto mais bem pago do grid. Atual campeão e líder em faturamento nas últimas três temporadas, segundo a Forbes, o holandês da Red Bull acumulou nove vitórias, 14 pódios em 2024 e tem em seu currículo quatro títulos mundiais. Seu contrato lhe rende US$ 75 milhões (R$ 438,7 milhões) por ano.
Na segunda posição aparece Lewis Hamilton, que inicia uma nova fase na carreira após 12 anos na Mercedes. Maior campeão mundial ao lado de Michael Schumacher com sete títulos, o britânico agora defende a Ferrari e tem um contrato avaliado em US$ 57 milhões (R$ 333,5 milhões).
Fechando o top 3, Lando Norris, vice-campeão da última temporada, mantém sua posição de destaque. O britânico da McLaren conquistou quatro vitórias em 2024 e tem ganhos anuais de US$ 35 milhões (R$ 204,7 milhões).
Os 10 maiores salários dos pilotos da F1:
1) Max Verstappen (Red Bull) – US$ 75 milhões (R$ 438,7 milhões);
2) Lewis Hamilton (Ferrari) – US$ 57 milhões (R$ 333,5 milhões);
3) Lando Norris (McLaren) – US$ 35 milhões (R$ 204,7 milhões);
4) Fernando Alonso (Aston Martin) – US$ 27,5 milhões (R$ 160,8 milhões);
5) Charles Leclerc (Ferrari) – US$ 27 milhões (R$ 158 milhões);
6) George Russell (Mercedes) – US$ 23 milhões (R$ 134,5 milhões);
7) Oscar Piastri (McLaren) – US$ 22 milhões (R$ 128,7 milhões);
8) Carlos Sainz (Williams) – US$ 19 milhões (R$ 110,9 milhões);
9) Pierre Gasly (Alpine) – US$ 12 milhões (R$ 70,2 milhões);
10) Esteban Ocon (Haas) – US$ 6 milhões (R$ 35,1 milhões).
