‘Impossible Is Nothing’ se tornou um dos posicionamentos mais icônicos da história da adidas ao desafiar o mundo a enxergar que nada é impossível. E ele entrou em uma nova fase. Por meio de uma série de vídeos com grandes embaixadores da marca, a campanha transmite o otimismo enraizado no propósito da marca de que o esporte tem o poder de mudar vidas.
Idealizada como os documentários caseiros, a série mostra um lado não explorado de algumas das personalidades do esporte e da cultura mais reconhecidas do mundo, em uma narrativa poderosa construída por meio de imagens de arquivos e depoimentos de amigos e atletas parceiros.
“Impossible is Nothing é mais do que uma campanha, é nossa atitude. Enxergar as possibilidades com otimismo é a chave para alcançar nosso propósito de mudar vidas por meio do esporte. Essa atitude nos inspira no dia a dia e nos impulsiona a construir o futuro. Enxergar possibilidades é para todos que querem criar um amanhã melhor para todas as pessoas”, disse Brian Grevy, membro do board executivo adidas Global Brands.
Entre alguns dos personagens abordados na série, destaque para Tifanny Abreu, a primeira mulher trans a jogar na Superliga Brasileira Feminina de Vôlei. Ela voltou às quadras depois de cinco anos afastada ao ver a possibilidade de inspirar uma geração a abraçar sua própria identidade e viver com coragem e autenticidade.
“Crescendo como uma mulher trans no Brasil, sempre tive que lutar muito contra as barreiras do preconceito. Mas eu acho que para quem quer resistir, lutar e sobreviver, nada é impossível. Então a mensagem que eu deixo é: nada é impossível para quem está sempre disposto a lutar por si e por todos. O impossível é nada é para quem está disposto a fazê-lo”, comenta Tifanny.
Beyoncé também é outra personalidade na campanha. A cantora viu possibilidade ao encorajar todos a encontrarem suas vozes, ao usar sua plataforma como palco e celebrar as diferenças entre as pessoas. Já Siya Kolisi, o primeiro capitão negro do time de rugby da África do Sul, viu oportunidade quando guiou seu país à vitória na Copa do Mundo de 2019, que transcendeu o gramado japonês e eletrizou os corações dos torcedores sulafricanos.
