O banco americano JP Morgan, que seria o responsável por financiar a Superliga a partir de um investimento bilionário, afirmou que “julgou mal” o impacto da competição. Em um comunicado enviado à EFE, a instituição, que faria um aporte de € 4 bilhões, disse que tirará o melhor proveito desta experiência.
“Claramente julgamos mal como este acordo seria visto no conjunto da comunidade futebolística e o que impacto disto no futuro. Vamos aprender com isto”, revelou o JP Morgan.
O incentivo à criação da Superliga, além de levar a uma onda de insatisfação no futebol, também afetou os investidores: desde o fim de semana passado, as ações do banco caíram mais de 5%, de US$ 85 para US$80.