A Fórmula 1 apresentou o seu balanço financeiro referente ao segundo trimestre de 2022 com um incremento de receita de 49% em relação ao mesmo período de 2021. Foram US$ 744 milhões arrecadados no período contra US$ 501 milhões no mesmo período do ano passado.
Em 2020, pelo forte impacto do início da pandemia, a F1 registrou receita de apenas US$ 24 milhões.
“A Fórmula 1 está aproveitando ao máximo nossa crescente popularidade mundial, como evidenciado pela participação nas corridas, audiência de TV e engajamento em todas as plataformas”, disse Greg Maffei, presidente e CEO da Liberty Media, dona dos direitos comeciais da F1.
O lucro no trimestre foi de US$ 65 milhões, contra US$ 36 milhões de 2021. As dívidas da categoria caíram US$ 148 milhões.
Para a F1, o recorde de público na primeira metade da atual temporada, com quatro etapas tendo registrado mais de 300 mil torcedores, foi fundamental para o cenário positivo.
Além disso, a Liberty Media renovou com o GP da Austrália até 2035, enquanto a Band também anunciou que seguirá com a F1 no Brasil até 2025. No streaming, a Netflix terá a quinta e sexta temporadas do “Drive to Survive”,absoluto sucesso de público e que tem impacto uma nova geração para o automobilismo.
Para a próxima temporada, serão 24 corridas, que serão disputadas de março a novembro.
