O rugby brasileiro se prepara para um super desafio: o Super Rugby Américas, que terá início no dia 18 de fevereiro deste ano, envolvendo a nata do rugby XV masculino do continente.
Liga profissional do continente, o Super Rugby Américas envolve sete franquias de seis países diferentes: Cobras Brasil XV, do Brasil; Dogos XV e Pampas, da Argentina; Peñarol, do Uruguai; Selknam, do Chile; Yacaré XV, do Paraguai; e American Raptors, dos Estados Unidos. A entrada do time norte-americano e da segunda equipe argentina são as novidades com relação ao último ano, marcando a expansão da liga para novos mercados importantes.
O Super Rugby Américas é a evolução da antiga Superliga Americana de Rugby (SLAR), criada em 2020. A nova marca é fruto da aproximação com o Super Rugby Pacific, a liga da Oceania, uma das mais prestigiadas do rugby mundial e que carrega consigo a imagem de excelência no esporte.
Após participarem das edições 2021 e 2022 da SLAR, realizadas em bolhas sanitárias por conta da pandemia, os Cobras darão um passo adiante em 2023 ao jogarem em solo brasileiro pela primeira vez na história, sendo apresentados pela Superbid Exchange, que passa a ser a nova apoiadora oficial da equipe.
Com isso, os Cobras trocam de pele e passam a vestir as cores roxa, laranja e cinza, como símbolo de uma parceria que promete fazer a bola oval brasileira subir a novos patamares.
Com a nova parceria com a Superbid Exchange, a proposta dos Cobras é a consolidação do sistema de desenvolvimento de atletas no país, ao se posicionarem no topo de uma pirâmide esportiva que tem na base os clubes. O fortalecimento do sistema passa pela consolidação do trabalho que servirá como referência para todos os demais níveis do esporte.
“A chegada da Superbid Exchange como parceiro dos Cobras nos possibilitará subir o patamar do time em um ano muito estratégico. A vinda do Super Rugby Américas pela primeira vez ao Brasil é uma grande oportunidade para consolidarmos os laços entre a comunidade e os Cobras, reforçamos a paixão pelo rugby e criarmos oportunidades de visibilidade para nosso esporte”, disse Mariana Miné, CEO da Brasil Rugby.
“Nós temos uma relação longa com o rugby; modalidade esportiva em que se impõe a colaboração, o comprometimento e principalmente, muita humildade, pois não existe estrelismo. Tudo isso se assemelha muito com as atitudes e valores do grupo Superbid. Com esse nosso apoio, queremos acelerar a troca de conhecimento, impulsionar uma ‘escola brasileira’ de rugby e tornar os Cobras uma referência tanto no esporte como fora dele, comprometida com o desenvolvimento dos cidadãos. A ‘escola argentina’ de rugby, por estratégia geográfica, pode nos ajudar muito. Já o Brasil, por sua relevância econômica na região, tendo protagonismo, fará muito bem à liga”, acrescentou Rodrigo Santoro, CEO da Superbid.
A Superbid Exchange é uma plataforma tecnológica para compra e venda de ativos usados e bens de capital. Líder no Brasil e na América Latina, transacionou mais de R$ 4 bilhões em 2022. Com uma plataforma tecnológica, garante as transações entre compradores e vendedores trazendo segurança, transparência e governança para o ecossistema.
Ao todo, os Cobras farão 12 partidas, ao enfrentarem em ida e volta os demais 6 times do Super Rugby Américas. Com isso, os Cobras contarão com 6 jogos em casa, apresentados pela Superbid Exchange, que prometem ser eventos empolgantes para os fãs da bola oval.
Os locais e datas das partidas em casa serão em breve anunciados. Os 4 primeiros colocados avançam às semifinais, com a final marcada para o dia 9 de junho.