Copa Feminina

O projeto da NWB para a maior Copa Feminina da história

Com forte presença no futebol feminino, content tech utilizará no torneio suas marcas de conteúdo que agregam 34 milhões de seguidores

O projeto da NWB para a maior Copa Feminina da história
Vanessa Costa é Head de Marketing da NWB

13 de julho de 2023

3 minutos de Leitura

A NWB, content tech do Grupo SBF, foi a protagonista da “Maratona MKTEsportivo Copa Feminina 2023” na noite desta quarta-feira (12). O movimento da empresa em prol do futebol feminino iniciou em 2017, quando Alê Xavier se juntou ao Desimpedidos e passou a ser uma voz ativa para abordar a modalidade.

Desde então, inúmeras iniciativas envolvendo os canais do ecossistema da NWB destacam a presença da mulher no futebol, como a Supercopa das Mina, transmissões do Brasileirão e Paulistão Feminino e, a mais recente delas, a Liga das Mina.

“Em 2017, convidamos a Alê Xavier para vir para o Desimpedidos e ser o olhar feminino sobre o futebol. E deu super certo. Percebemos que havia um mercado a ser explorado. A partir disso, criamos várias iniciativas, como o Passa Bola, juntamente com a Luana Maluf, e três edições da Supercopa das Minas, que tem muita aceitação. Assim, passamos a entender nossa relevância e tamanho da audiência em relação à modalidade”, disse Vanessa Costa, Head de Marketing da NWB.

Outro ponto abordado pela profissional foi um estudo lançado no final do ano passado pelo Grupo SBF sobre o consumo e comportamentos da Geração Z em relação ao futebol. Para Vanessa, a Copa do Mundo 2023 registrará a maior adesão, entre homens e mulheres, e maior debate de temas importantes, como questões sociais e causas. Segundo ela, isso já tem refletido no aumento dos números do Passa a Bola, de Alê Xavier e Luana Maluf.

“A Copa de 2019 abriu espaço para o publico em geral se interessar pela modalidade feminina. E essa será a Copa do digital, como a foi a do Catar. Tudo que é digital democratiza. Você assiste quando quer, a hora que desejar e gratuitamente. Por conta disso, acredito que teremos uma maior adesão, de homens e mulheres, e maior entendimento das novas gerações, como a Z, preocupada com questões sociais, causas, mas também querendo consumi-la como entretenimento. O Passa a Bola mostra isso, com o crescimento em views, com shorts vídeos”, acrescentou.

Pelo fuso de Austrália/Nova Zelândia e hábitos da nova geração que consome o futebol, a internet será o centro das conversas sobre o evento. Ciente disso, a NWB envolverá suas principais marcas, agregando mais de 34 milhões de seguidores em todas as redes sociais.

“Temos duas parceiras oficias, Nike e Cimed. Teremos 5 influenciadores sendo o olhar da torcida na Oceania. Alê e Luana será mais sobre futebol feminino, envolvimento de causas, a preparação das jogadoras e a visão das torcedores. Marilia e Bianca farão a cobertura nos gramados, indo além das quatro linhas, com treinamentos e sendo a voz da audiência levando questionamentos para os envolvidos no torneio. Já o Fred, quebra a bolha do esporte, trazendo um público novo e interessado em saber mais sobre a modalidade. Temos vários quadros programados focados na experiência in loco e teremos também criadores fazendo a cobertura daqui do Brasil”, detalhou.

Por fim, Vanessa ainda deixou claro que a NWB manterá o mesmo nível de entrega, produção e desenvolvimento de conteúdos especiais que foi feito para a Copa do Catar.

Compartilhe