Mesmo com a saída precoce (e decepcionante) da Seleção Brasileira, a Copa do Mundo Feminina foi um sucesso também do ponto de vista dos negócios. Além do faturamento recorde divulgado pela FIFA, o torneio bateu outras importantes marcas, envolvendo público, audiência e premiação.
“Não perdemos dinheiro e geramos a segunda maior renda de qualquer esporte em todo o mundo ”, destacou Gianni Infantino, presidente da entidade.
Ciente da importância, o MKTEsportivo foi o único veículos de marketing esportivo a cobrir o evento, convidando executivas diretamente ligadas ao Mundial para entrevistas exclusivas.
Os principais números da Copa do Mundo Feminina:
- A edição 2023 bateu o recorde de público de 2015 de 1,35 milhão antes mesmo de iniciar a fase de oitavas de final. No total, 1,97 milhão de pessoas foram aos jogos do Mundial.
- A Copa Feminina gerou mais de US$ 570 milhões em receita para a Fifa;
- A Cazé TV, canal do streamer Casimiro Miguel no Youtube, somou mais de 69 milhões de visualizações com a transmissão de todos os 64 jogos do Mundial;
- O torneio foi assistido por 63,2 milhões de brasileiros na Globo (TV aberta) e no Sportv (TV fechada);
- A Fifa contou com 30 patrocinadores na Copa Feminina, contra 14 da última edição, disputada na França, em 2019;
- Foram US$ 110 milhões (R$ 540 milhões) em premiação às seleções e jogadores. O valor é quase quatro vezes maior que a edição de 2019 (US$ 30 milhões) e sete vezes mais do que a de 2015 (US$ 15 milhões);
- A audiência da Copa alcançou 2 bilhões de pessoas;
- Na final, 75.784 torcedores acompanharam a disputa entre Espanha x Inglaterra, no Accor Stadium, em Sydney, na Austrália.