Com as saídas de Lionel Messi e Neymar, mas com a permanência de Kylian Mbappé, o PSG foca agora em sua reconstrução, não somente do seu elenco, mas como um ativo comercial global.
“Continuaremos crescendo dentro e fora do campo e atuando no mais alto nível em todas as competições”, disse Nasser Al-Khelaïfi, presidente e CEO do PSG e presidente do Qatar Sports Investments (QSI).
Neste sentido, recentemente o PSG inaugurou um novo CT, que é avaliado em US$ 330 milhões. A 25 minutos de Paris, o complexo possui 17 campos de futebol e um estádio.
“A essência do PSG sempre foi uma mistura de talento internacional e local. Não vamos mudar isso, mas vamos capturar mais talentos locais”, explicou Marc Armstrong, diretor de receitas do PSG.
Abertura de lojas
Para mostrar-se poderoso muito além do território francês, o PSG quer aproveitar sua origem parisiense e posicionar como uma marca de moda.
Apenas em 2022, o clube abriu sua primeira loja na América do Norte, em Nova York. Já neste ano, mais duas nos Estados Unidos, em Miami e Las Vegas. Durante a pré-temporada no Japão, inaugurou uma unidade em Tóquio e, ainda este ano, fixará um ponto de vendas em Londres.
Impacto no valor de mercado
Adquirido pela QSI por € 100 milhões, o PSG operava com prejuízo havia 13 temporadas consecutivas. A receita anual era inferior a € 100 milhões, bem atrás de Real Madrid e Barcelona.
No entanto, de acordo com a última avaliação do portal norte-americano Sportico, hoje, o clube é a nona franquia de futebol mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 3.41 bilhões.