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Afinal, quanto a CBF ganha de seus patrocinadores?

Contratos de patrocínio são a maior fonte de receita da Confederação Brasileira de Futebol

Afinal, quanto a CBF ganha de seus patrocinadores?
Seleção Brasileira treina com marca de patrocinadores na camisa (Foto: Vitor Silva/CBF)

16 de outubro de 2023

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Os contratos de patrocínio são a maior fonte de receita da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em 2022, foram R$ 567 milhões com os acordos comerciais, o que representa 53% do faturamento total (R$ 1,072 bilhão) da entidade.

Neste momento, o portfólio da CBF conta com 16 parceiras, sendo que 12 no status de “patrocinadores” e quatro na prateleira de “apoiadores”.

Em balanço, a CBF ressalta que “os contratos de patrocínio são provenientes, substancialmente, da Seleção Brasileira, representando 98% do total auferido”.

A Nike, parceira desde 1996, é a que mais investe US$ 35 milhões por ano, de acordo com a ESPN. O contrato atual é válido até 2026.

A entidade tem outros três patrocinadores máster: Ambev (Guaraná), Vivo e Itaú. As três empresas, que têm direito a exposição na camisa de treino da Seleção, pagam entre R$ 60 milhões e R$ 75 milhões por temporada.

Demais marcas pagam entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões a cada 12 meses. Exceção feita a companhia Gol que tem um modelo diferente de relação e paga um valor menor.

Quem são os 16 patrocinadores atuais da CBF?

Patrocinadores máster (5): Nike (desde 1995), Guaraná Antarctica (2001), Vivo (2005), Itaú (2008) e Neoenergia (2021);

Parceiros e apoiadores (4): Technogym (2018), StatSports (2018), Kin Analytics (2021) e Globus Italian Excellence (2021);

Outros patrocinadores (7): Mastercard (2012), Gol (2013), Cimed (2016), Pague Menos (2020), Semp TCL (2019), Kavak (2022) e Zé Delivery (2022).

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