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Aston Martin perde naming rights da Cognizant na F1

Escuderia pode deixar somente a Aramco, petrolífera estatal da Arábia Saudita, que atualmente é copatrocinadora principal da equipe

Aston Martin perde naming rights da Cognizant na F1

11 de outubro de 2023

2 minutos de Leitura

A multinacional do setor de tecnologia da informação (TI) Cognizant não seguirá com os naming rights da Aston Martin na Fórmula 1 a partir de 2024. O acordo teve início em 2021.

Segundo o britânico SportBusiness, a escuderia estuda deixar somente a Aramco, petrolífera estatal da Arábia Saudita, que atualmente é copatrocinadora principal da equipe, sozinha como dona da propriedade. Em 2023, a escuderia corre com o nome oficial de Aston Martin Aramco Cognizant F1 Team.

“Isso sempre foi planejado como a segunda fase desse relacionamento. Depois de alcançar o reconhecimento global da marca, a Cognizant está aprofundando sua parceria conosco, está aplicando sua transformação digital ao nosso negócio, dentro e fora da pista, e agora estamos construindo um relacionamento mais profundo e mais amplo com eles”, disse um porta-voz da equipe, em entrevista ao SportBusiness.

“Nosso relacionamento com a equipe Aston Martin F1 é uma janela para a experiência e capacidades que podemos oferecer como uma grande marca de tecnologia. Nenhuma empresa opera na vanguarda do desempenho e da tecnologia como uma equipe de Fórmula 1, portanto, ter a oportunidade de entrar, analisar as necessidades de negócios da equipe AMF1 e conceber uma série de soluções que não apenas melhorem o desempenho, mas também maximizem a eficiência, demonstra exatamente o que a Cognizant pode fazer por qualquer negócio”, acrescentou Ravi Kumar, presidente-executivo da empresa.

Neste momento, a Aston Martin está envolvida em uma especulação sobre uma possível venda por parte do atual dono, o bilionário canadense Lawrence Stroll.

De acordo com o site alemão especializado F1-Insider, um fundo estatal saudita estaria interessado em comprar as ações da equipe. Segundo a publicação, as negociações estariam sendo lideradas justamente pela Aramco, e o valor da venda poderia chegar a € 800 milhões.

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