Futebol

Globo repete estratégia e reprisará nova decisão envolvendo a Seleção

Com a decisão de 2002, emissora obteve audiência média de 21 pontos, índice que já vinha sendo alcançado nas transmissões ao vivo do Paulista

Globo repete estratégia e reprisará nova decisão envolvendo a Seleção

13 de abril de 2020

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Logo após transmitir a final da Copa do Mundo de 2002 no domingo de Páscoa, a Rede Globo abriu uma enquete em seu portal para que os torcedores escolham a partida do próximo final de semana. Desde que anunciou a decisão do Mundial contra a Alemanha, a emissora já tinha decidido que iria buscar outros eventos históricos para poderem ser reprisados para o público. Para tal, a Globo tem negociado diretamente com as entidades detentoras desses direitos.

Para domingo (19), será reprisada a final da Copa das Confederações de 2005 (49,48%), que o Brasil goleou a Argentina por 4 x 1. Ela venceu a Copa das Confederações em sua edição 2013 (36,48%), e o inédito título nos Jogos Olímpicos de 2016 (14,04%), que a Seleção bateu a Alemanha nos pênaltis.

Com a reprise de ontem, a Globo obteve audiência média de 21 pontos, índice que já vinha sendo alcançado nas transmissões ao vivo do Paulistão. Há 18 anos, o duelo, transmitido às 8 da manhã, teve 67 pontos de audiência e 91% dos televisores de todo sintonizados na emissora. Foi o melhor resultado já obtido pela Globo na transmissão de uma final de Mundial.

A final da Copa de 2002 foi o primeiro evento de futebol exibido pela emissora em TV aberta desde o dia 15 de março, quando jogos dos Estaduais foram transmitidos, já com portões fechados por receio do avanço do novo coronavírus. A Globo poderá optar também por reprisar partida históricas envolvendo clubes brasileiros,  já que o direito retroativo ainda pertence à ela.

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