A Fórmula 1 anunciou receita de US$ 381 milhões no primeiro trimestre de 2023, incremento de US$ 21 milhões em comparação ao mesmo período de 2022, quando a competição faturou US$ 360 milhões.
No que a Liberty Media chama de “receita primária”, que envolve a promoção de corridas, venda de direitos de transmissão e de cotas de patrocínio, foram US$ 314 milhões. Ou seja: 82% do faturamento total do trimestre.
Já o lucro operacional ajustado antes de depreciação e amortização (Oibda) da categoria no período foi de US$ 117 milhões, queda de US$ 5 milhões em comparação com o primeiro trimestre de 2022, quando a F1 registrou um Oibda de US$ 122 milhões. Houve ainda um custo de US$ 6 milhões relacionado ao planejamento para o Grande Prêmio de Las Vegas, que estreará este ano no calendário da F1.
Segundo a Liberty Media, a receita da Fórmula 1 com direitos de transmissão cresceu no primeiro trimestre de 2023 por conta do aumento na base de assinantes do streaming F1 TV e da negociação e renovação de contratos mais rentáveis para a categoria.
“Os fins de semana de corrida estão atraindo grandes multidões, com o Grande Prêmio da Austrália recebendo 445.000 fãs e ingressos esgotados na maior parte do calendário restante. O poder de nossa plataforma continua atraindo interesse também de parceiros comerciais, com vários patrocinadores novos e expandidos já anunciados até o momento”, comentou Stefano Domenicali, presidente e executivo-chefe da Fórmula 1.
Em março, a Liberty Media revelou que a F1 alcançou uma receita de US$ 2,57 bilhões para o ano fiscal de 2022, um aumento considerável comparado ao mesmo período do ano anterior, quando a competição arrecadou US$ 2,14 bilhões.
