A Staff Images, agência fotográfica referência na entrega de fotos para patrocinadores, está completando dez anos de história. Ao longo do período, a empresa colecionou grandes clientes ao ser responsável por fotografar as maiores competições nacionais e internacionais focando nas marcas.
Além dos patrocinadores, a Staff Images se solidificou no mercado com atendimentos a clubes de futebol e arenas. A SAF do Cruzeiro e o Allianz Parque estão entre eles.
“O mercado abraçou a nossa agência. Podemos dizer que é a maior e a única agência de produção de imagens para patrocinadores da América do Sul. Nós treinamos o nosso pessoal para entender a importância do patrocínio, uma vez que na minha maneira de ver, sem patrocínio não tem competição O patrocinador investe milhões em publicidade e o nosso objetivo é dar o retorno através de imagens, indo além dos 90 minutos. Tivemos casos que grandes agências “printavam” imagens da TV para fazer sua comprovação” disse Lívia Villas Boas, dona e idealizadora da agência.
A Staff fecha a atual temporada com grandes clientes, como LiveMode, WSL e CBF, além de atender patrocinadores como Betano, CIMED, Neoenergia e Superbet. Somente neste ano, a agência registrou quase 400 pautas desde o começo do ano, passando por 12 países diferentes.
“No início do trabalho já recebemos um retorno muito positivo dos profissionais de mercado. Fomos galgando nosso espaço fazendo amigos e clientes pelo caminho. Sabemos que tudo está em mutação muito rápido. Nosso desafio e ir andando com o mercado e fazer mais 10 anos de excelência”, acrescentou Lívia.
A ousadia com a Staff Images Woman
Dentro destes dez anos, uma das grandes criações da agência foi a Staff Images Woman, projeto lançado e voltado exclusivamente para a cobertura de competições de futebol feminino. Uma espécie de alternativa para oferecer a mesma qualidade dos serviços já prestados pelo grupo, mas olhando para os torneios nacionais e internacionais da modalidade. Todas as profissionais envolvidas são mulheres.
“Não se trata de segregar nem de criar barreiras entre homens e mulheres. A ideia foi dar visibilidade para as fotojornalistas. Na minha visão como fotógrafa e mulher temos um olhar muito mais sensível. Quero brigar pelas mulheres dentro do fotojornalismo da mesma maneira que quero ajudar a fomentar o futebol feminino”, finalizou a profissional, que esteve na Copa do Mundo Feminina durante 40 dias e fotografou pessoalmente a competição.
