O Itaú Unibanco e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciam a renovação do contrato de patrocínio das Seleções Brasileiras de Futebol, Feminina e Masculina, em todas as categorias, incluindo também a equipe de esportes digitais.
O acordo concede ao Itaú o título de patrocinador oficial de todas as Seleções Brasileiras de Futebol até 2026 e reforça o apoio da organização iniciado em 2008.
A principal novidade contemplada no novo contrato é que o Itaú Unibanco se torna o principal patrocinador do e-Brasileirão, campeonato de futebol virtual da CBF, e da eSeleção, equipe de eSports oficial do Brasil e atual campeã da FIFAe Nations Cup. Este é um movimento fortalece a estratégia do banco de protagonizar ações e engajamento no ambiente digital, além de aproximar os torcedores da Seleção, por meio do crescimento de adeptos aos jogos virtuais no País.
Para apoiar a Seleção Brasileira Feminina, o Itaú já tem iniciativas mapeadas para a próxima Copa do Mundo, que acontece em 2023. Já com a Masculina, o banco entra em campo ainda este ano, em novembro, pela Copa do Mundo no Qatar.
“O Itaú Unibanco tem um compromisso histórico de mais de 30 anos com o futebol, pois acreditamos no poder transformador do esporte, que é potencializado pelo significado que a Seleção tem para o povo brasileiro. A renovação do contrato com as Seleções Brasileiras de Futebol e a extensão ao eSports demonstram como as grandes mudanças sociais e tecnológicas são, também, uma oportunidade de fomentar o desenvolvimento do esporte que é a paixão dos brasileiros”, disse Eduardo Tracanella, diretor de Marketing do Itaú Unibanco.
“É uma felicidade manter a histórica parceria com o Itaú nos próximos anos. A renovação do patrocínio nos traz a confiança de que estamos no caminho certo para dar mais transparência e modernizar o futebol brasileiro. O novo acordo nos deixa orgulhosos e revela também o prestígio da nossa Seleção, que em novembro estará na disputa pela conquista do hexacampeonato e, em 2023, estará na Austrália em busca de mais um título para o futebol feminino”, acrescentou Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.
