Movimentações feitas por grandes players da indústria do esporte mostram como os próximos meses serão agitados nos bastidores. Isso porque diversos contratos chegam ao fim este ano e o mercado já espera a abertura de concorrência. Nesse cenário, parcerias longevas estão em cheque.
Após a Alemanha assinar com a Nike para 2027 depois de uma relação de sete décadas com a adidas, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Federação Francesa deverão abrir licitações para analisar novas possibilidades após fim do acordo vigente.
O Brasil tem contrato com a swoosh até o final de 2026, assim como a seleção francesa. A CBF buscará um contrato bem maior que os atuais US$ 35.5 milhões por ano que recebe. Não está descartada uma renovação com o gigante americana, que veste o país desde 1997.
Neste sentido, Bélgica (adidas), Nigéria (Nike) e Holanda (Nike) também têm contratos até o final deste ano, e consideram ouvir novas propostas.
Além destes, especula-se que a campeã do mundo Argentina também poderá seguir o mesmo caminho. Ao renovar com a adidas em 2022, não foi informado o tempo de contrato. Por conta dos demais acordos, há quem acredite que também expire no final de 2026. Lionel Messi, embaixador da alemã, fará sua despedida da equipe na Copa do Mundo de 2026.
Destacada durante a campanha histórica na Copa do Mundo do Catar, a parceria entre o Marrocos e a Puma também poderá chegar ao fim este ano. O treinador da equipe, Walid Regragui, foi visto utilizando peças da adidas em uma sessão de fotos, o que indica que a troca deva ocorrer.
A Seleção Uruguaia é outra grande equipe que também está disponível no mercado. A Celeste ainda não fechou com nenhum fornecedor de material esportivo desde que a parceria com a PUMA terminou e atualmente produz o seu próprio kit.
